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POLÍCIA 2025: Polícia suspeita que corpo de empresário seria concretado em Interlagos: ‘conheciam o local’

  • Foto do escritor: santistacleber
    santistacleber
  • 13 de jun.
  • 2 min de leitura
Corpo de empresário morto em Interlagos seria concretado em buraco de obra, suspeita polícia – Foto: Reprodução/ND
Corpo de empresário morto em Interlagos seria concretado em buraco de obra, suspeita polícia – Foto: Reprodução/ND

Deny Campos


Polícia suspeita que criminosos tentaram concretar corpo do empresário morto em Interlagos dentro de vala de obra, mas plano não deu certo


A Polícia Civil de São Paulo revelou nesta sexta-feira (13) uma nova linha de investigação sobre o caso do empresário morto em Interlagos.


De acordo com os investigadores, havia intenção de concretar o corpo de Adalberto Amarilio dos Santos Júnior na vala onde ele foi deixado, dentro do Autódromo de Interlagos.


De acordo com a investigação, quem deixou o corpo no local conhecia a rotina interna do autódromo e sabia que aquela área específica seria selada com concreto nos dias seguintes. A tentativa, segundo a polícia, foi de ocultar completamente o cadáver, impedindo que fosse descoberto.


Funcionário encontrou corpo do empresário morto em Interlagos e frustrou plano de ocultar cadáver


O plano, no entanto, não se concretizou. Um trabalhador da obra percebeu algo estranho dentro da vala e chamou um colega, achando que se tratava de um boneco. Ao se aproximarem, notaram uma aliança na mão da vítima e chamaram a polícia. O corpo estava sem calça e sem sapatos.


A descoberta do corpo do empresário morto em Interlagos reforçou a suspeita de um possível conflito com os seguranças do evento de motociclistas. O crime ocorreu após o encontro de motociclistas, realizado no dia 30 de maio.


O empresário havia estacionado em área restrita e, ao caminhar sozinho pelo local, cruzou cercas e tapumes. Já foram ouvidos oito dos cerca de 70 seguranças escalados para o evento, e novas testemunhas continuam sendo buscadas.


Laudo desmente depoimento de amigo


Outro foco da apuração é Rafael Albertino Aliste, amigo que acompanhava Adalberto na noite do desaparecimento. Ele declarou à polícia que os dois consumiram oito copos de cerveja e fumaram maconha no evento.


No entanto, o laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) contradiz o depoimento: não foram encontrados vestígios de álcool ou drogas no organismo do empresário.


A causa da morte foi confirmada como asfixia, com escoriações no pescoço. Os policiais também estão apurando a vida pessoal e os relacionamentos do empresário morto em Interlagos, enquanto aguardam os laudos toxicológicos finais e analisam novas evidências sobre o crime.




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Em homenagem ao Fabiano Bizetto;

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