A seara política-jurídica é guiada infelizmente, pela conjunção de Ultraliberalismo e Estado Pós Democrático.
Que forja, reforça a desregularização e a flexibilização do Direito do Trabalho.
O Direito Constitucional e os Direitos Fundamentais já não mais importam.
O que interessa é a eficiência econômica e seus resultados são absorvidos por aqueles que nos exploram.
A crise do capitalismo dentro do neoliberalismo age como um normativo, alcançando a todos e servindo como um paliativo.
Tal racionalidade constitui uma subjetivação do trabalhador como um homem-empresa, servindo-se naturalmente ao capital e igualando-se como uma presa.
A reforma trabalhista representou desproteção no campo individual, coletivo e processual.
E num futuro próximo iremos presenciar ainda mais a destruição no que tange o direito material.

Bacharel em Direito, Pós Graduado em Direito Previdenciário, Sócio do Escritório Simon & Rodrigues Advocacia Atuante Nas Áreas do Direito
Previdenciário e Direito do Trabalho.
Formado pela UNIESP - Faculdade de São Paulo.
Pós Graduado pela Faculdade Legale Cursos Jurídicos – SP.